quinta-feira, 18 de outubro de 2012

EDUCAÇÃO INTEGRAL - ANÍSIO TEIXEIRA


Anísio Teixeira - e a escola pública brasileira (Projeto de educação integral)


"Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública."

Anísio Spínola Teixeira nasceu em Caetité, sertão da Bahia, em 12 de julho de 1900. Após sólida formação adquirida em colégios jesuítas de Caetité e Salvador, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro em 1922 e obteve o título de Master of Arts pelo Teachers College da Columbia University, em Nova York, em 1929. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em março de 1971.

Considerado um dos maiores educadores brasileiros, Anísio Teixeira deixou uma obra pública excepcional que, ainda hoje, está à frente do nosso tempo. Sua formação educacional foi fortemente influenciada pelo pragmatismo do filósofo John Dewey, de quem foi aluno no Teachers College e cujas idéias divulgou no Brasil. Mas foi, sobretudo, nos embates entre a gestão cotidiana da educação e sua visão de futuro, em meio a aliados e adversários, que aprendeu a organizar homens e instituições.

"Somente a educação e a cultura poderão salvar o homem moderno e que a batalha educacional será a grande batalha do dia de amanhã."


Iniciou-se na vida pública em 1924, no governo Góes Calmon (1924-1928), como Inspetor Geral do Ensino da Bahia, passando logo depois a Diretor da Instrução Pública desse estado. Mais tarde, já no Rio de Janeiro, assumiu a Secretaria de Educação e Cultura do Distrito Federal, no governo do prefeito Pedro Ernesto (1931-1935). Nessa gestão conduziu importante reforma educacional que o projetou nacionalmente, foi signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932), teve participação ativa na Associação Brasileira de Educação (ABE), criou a Universidade do Distrito Federal (UDF). Demitiu-se em 1935, diante de pressões políticas que inviabilizaram sua permanência no cargo, refugiando-se no interior de seu estado natal. Entre 1937 e 1945, afastado da vida pública, permaneceu na Bahia, dedicando-se a atividades de mineração, comércio e tradução de livros.

Em 1946, a convite de Julien Huxley, assumiu o cargo de Conselheiro de Ensino Superior da UNESCO, retomando sua atividades na área educacional. De volta ao Brasil em 1947, aceitou o convite de Otávio Mangabeira, recém-eleito governador da Bahia, para ocupar a Secretaria de Educação e Saúde desse estado, posto no qual permaneceu até o final desse governo (1947-1951). Nessa administração fez construir em Salvador o Centro Popular de Educação Carneiro Ribeiro, mais conhecido como Escola Parque, uma experiência inovadora de educação integral, onde atividades artísticas, socializantes e de preparação para o trabalho e a cidadania, e mais alimentação, higiene e atendimento médico-odontológico, complementavam as práticas educativas tradicionais. Esta obra, pioneira no Brasil, projetou-o internacionalmente.

"Numa democracia, nenhuma obra supera a de educação. Haverá, talvez, outras aparentemente mais urgentes ou imediatas, mas estas mesmas pressupõem, se estivermos numa democracia, a educação. Todas as demais funções do estado democrático pressupõem a educação. Somente esta não é conseqüência da democracia, mas a sua base, o seu fundamento, a condição mesmo para a sua existência."

Na década de 50 teve atuação destacada na esfera federal, no Ministério da Educação. Em 1951 assumiu a Secretaria Geral da Campanha de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, que seria por ele transformada em órgão, a CAPES. Em 1952 assumiu também o cargo de diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). Criou, então, o Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE) e uma rede de 5 Centros Regionais, com o objetivo de elaborar estudos antropológicos e sociológicos sobre a realidade brasileira. Durante sua gestão na CAPES e no INEP, proferiu inúmeras conferências no Brasil e no exterior, incentivou a criação de bibliotecas no país, foi eleito por duas vezes presidente da SBPC, participou ativamente da discussão da LDB (1961). Nesses anos de árdua luta pela escola pública, editou o seu livro mais polêmico: Educação não é privilégio (1957). E foi ainda nessa época que se tornou professor universitário, assumindo a cadeira de Administração Escolar na Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, hoje UFRJ.
“[...] Meu ponto de vista, pois, é simples: se alguém deseja ser professor é que resolveu devotar sua vida a estudar e como estudante é que vai ensinar. Como sua luta por aprender fez-se a sua própria vida, não há problema relativo a como aprender de que não tenha experiência [...]”
- Em trecho de uma carta escrita por Anísio Teixeira em 13 de dezembro de 1968 ao Professor Edivaldo Boaventura.

A Estatueta que pertenceu a Anísio Teixeira - encontra-se em exposição
no Centro de Memória da Casa Anísio Teixeira - Desenho de Luciene Aguiar
No início dos anos 60, juntamente com Darcy Ribeiro, foi um dos mentores da Universidade de Brasília (1961), tornando-se seu 2º reitor em 1963. O golpe militar de 1964 o afasta, mais uma vez, das suas funções públicas. A convite de universidades americanas, viaja para os Estados Unidos para lecionar como “visiting scholar”. De volta ao Brasil, completou o seu mandato no Conselho Federal de Educação (1962-1968), tornou-se consultor da Fundação Getúlio Vargas e retomou suas atividades de tradutor e escritor na Editora Nacional, organizando coleções e reeditando alguns de seus livros.

A história da educação brasileira, no século XX, está marcada por suas idéias e ações em favor da democratização das oportunidades de acesso à educação pública, universal, gratuita, laica e de qualidade. Sua obra representa um patrimônio importante da cultura nacional. O que produziu e criou permanece vivo como mensagem inspiradora dos intelectuais e educadores brasileiros na virada do milênio.

"… Anísio Teixeira é o pensador mais discutido, mais apoiado e mais combatido do Brasil. Ninguém como ele provoca a admiração de tantos. Ninguém é também tão negado e tem tantas vezes o seu pensamento deformado (…) Suas teses educacionais se identificam tanto com os interesses nacionais e com a luta pela democratização de nossa sociedade que dificilmente se admitiria pudessem provocar tamanha reação num país republicano."
- Darcy Ribeiro.

INFLUÊNCIA DA ESCOLA AMERICANA
Anísio Teixeira e o filósofo-pedagogo John Dewey.
Anísio Teixeira trouxe para o Brasil as idéias do pedagogo e filósofo americano John Dewey (1859 - 1952) e as introduziu em nossa educação a partir da década de 1930. Entre essas idéias, as duas principais eram a defesa da escola pública e gratuita e a necessidade da implantação de experiências práticas nas salas de aula.
A relação entre ensino e democracia também estava sendo discutida nos Estados Unidos. Dewey era um ferrenho defensor do direito de todas as classes sociais à educação.

Além disso, ele definia a aprendizagem como um processo ativo. Dewey criou a expressão "escola ativa" para denominar o ensino baseado em experiências práticas. "Todo conhecimento autêntico vem da experiências", dizia. Essa foi uma das bases do movimento da Escola Nova.

"Anísio Teixeira foi um profeta do saber, da cultura e da transformação social, sobretudo da transformação social. Foi um dos homens mais cultos deste país, mas ao mesmo tempo o menos exibicionista dos homens cultos deste país. Toda a produção intelectual de Anísio Teixeira é motivada por seu desejo de transformação social. O que ele foi, acima de tudo, foi um educador voltado para a prática da educação e da administração. E por causa dessa prática, que demandava conhecimento teórico, é que fez os seus livros. Ele não foi um teórico que se fez prático. Ele foi um homem que essa dialética do fazer e do conhecer acompanhou permanentemente. Lembrem-se de que, num momento de ostracismo, a prática que ele desenvolveu foi a de um minerador, de um exportador, de um comerciante e de um tradutor de obras que ele achava relevantes."
- Antônio Houaiss.
A ESCOLA PARQUE
Em 1932, Anísio Teixeira foi um dos signatários de um dos documentos mais importantes da história da educação no Brasil, o "Manifesto dos Pioneiros". O Manifesto defendia uma educação pública, gratuita, mista, laica e obrigatória, possibilitando a concretização do direito biológico à educação.

Anísio Teixeira apostava na educação para benefício e desenvolvimento de todos os indivíduos, voltada para a democracia e a liberdade de oportunidades. Criou o sistema educacional "ESCOLA PARQUE" onde as escolas, além do currículo básico, propõem o acesso a aprendizagens sobre trabalho e à cultura ampla da humanidade, desenvolvendo o senso de responsabilidade, de ação prática e de criatividade.

A primeira unidade da "ESCOLA PARQUE" de Anísio Teixeira foi instalada na Bahia, em Salvador, onde funciona até hoje com o nome de Centro Educacional Carneiro Ribeiro, reconhecida pela UNESCO como modelo educacional. Em 1957, Anísio Teixeira elaborou o plano de sistema escolar de Brasília, onde instalou várias outras unidades da ESCOLA PARQUE, conhecidas como ESCOLA CLASSE.

Em 1970, fundada a ESCOLA PARQUE, no Rio de Janeiro, reiterando os ideais de educar para a vida e para a democracia. Tem por objetivo formar pessoas que se importem com o mundo onde vivem e que saibam viver no mundo e no tempo a que pertencem.

ESCOLA PARQUE não é apenas um nome, mas um conceito complexo e profundo, uma filosofia de Educação. Neste início de século, certamente Anísio acompanharia com entusiasmo as modificações necessárias para a formação das novas gerações e conclamaria todos ao estudo, à discussão e às novas práticas, como sempre fez seu espírito inquieto.

"Não será espontaneamente que haveremos de sair da estrada do medo e da catástrofe para a da segurança e do razoável"... "os professores e a escola - cada vez mais importantes na civilização voluntária e inteligente que estamos criando, hão de ser os pioneiros nessa fronteira de progresso moral, que se terá de abrir de agora e por diante, na conquista do verdadeiro poder não só material mas humano sobre a vida neste planeta."

COMPLEXO EDUCACIONAL CARNEIRO RIBEIRO - ESCOLA PARQUE


Complexo Educacional Carneiro Ribeiro (Escola Parque) projeto arquitetônico de Diógenes Rebouças, localizado no bairro da Caixa D'Água, criada pelo educador Anísio Teixeira, possui um grande tesouro artístico, que reflete os ecos do modernismo na Bahia, reunindo murais dos principais artistas da cena baiana da época.
Os cinco murais do pavilhão de trabalho, assinados por Mário Cravo, Carybé, Jenner Augusto, Maria Célia Mendonça e Carlos Manganocom temas como 'o homem e a máquina', 'a energia' ou 'a evolução humana', encomendados pelo próprio Anísio Teixeira. Os dois principais painéis, de 20 metros de largura por 12 de altura, foram feitos por Cravo e Carybé, que utilizaram a técnica de têmpera a ovo sobre compensado, os afrescos de Jenner Augusto e Carlos Mangano e uma pintura a óleo sobre madeira de Maria Célia Mendonça.


MURAIS E PAINÉIS DA ESCOLA PARQUE

Mario Cravo – “O homem e a máquina” 
(técnica têmpera sobre compensado)
Carybé - “A energia” (técnica têmpera sobre compensado).


Maria Célia Mendonça – “A transformação da matéria” 
(óleo sobre madeira compensada).


Carlos Mangano – “A evolução humana” (técnica afresco).
"A educação para este período de nossa civilização ainda está para ser concebida e planejada e, depois disto, para executá-la, será preciso verdadeiramente um novo mestre, dotado de grau de cultura e de treino que apenas começamos a imaginar."
Núcleo de Artes do Centro Educacional Carneiro Ribeiro.
Foto: S.E Cultural Material Escolar

No centro Anísio Teixeira e Monteiro Lobato.
"…Eureca! Eureca! Você é o líder, Anísio! Você há de moldar o plano educacional brasileiro. Só você tem a inteligência bastante aguda para ver dentro do cipoal de coisas engolidas e não digeridas pelos nossos pedagogos reformadores… Eles não conhecem, senão de nomes, aqueles píncaros (Dewey & Co.) por cima dos quais você andou e donde pode descortinar a verdade moderna. Só você, que aperfeiçoou a visão e teve o supremo deslumbramento, pode neste País falar de educação!" 
- Monteiro Lobato.



“A vida não me deixou ser senão um homem de ação, ... de administração, escrevendo ao comando da circunstância, do dever imediato do meu cargo...”
- Trecho de carta a Alceu de Amoroso Lima, Rio de Janeiro, 17/5/1964.

Anísio Teixeira, por Jefferson Nepomuceno.
“As coisas melhores que pude construir até hoje foram as minhas amizades. O nosso amor há de ser qualquer coisa de maior e de melhor. Ajude-me pois a construí-lo. Com o seu auxílio, ele há de ser tão alto, tão sólido, tão humano e tão bom que irá para além do nosso sonho...”
- Trecho de carta a Emília Telles Ferreira. Bahia, 31 julho de 1930.

“Caiu-me nas mãos um precioso livrinho francês, L’Idée réparatrice. Nenhum outro livro me soube fazer conhecer, tão a fundo, a essência mesma da doutrina de Jesus que este; (...) parece que Deus me esclarecia, para poder transpor com convicção a única barreira que encontrava para a Companhia de Jesus: o afastamento da família. Este ano não tive a consolação de obter o vosso consentimento...”
- Trecho de carta aos pais, Caetité, 25 de março de 1920, sexta-feira santa.

“Democracia sem educação e educação sem liberdade são antinomias em teoria, que desfecham, na prática, em fracassos inevitáveis.”
- Citação do professor Anísio, que consta no livro Anísio Teixeira: educador singular, de Hermano Gouveia Neto, p. 82.

“Jamais fizemos da educação o serviço fundamental da República...”
- Trecho de discurso na Assembléia Constituinte Baiana, em 1947.

“O passado é extremamente importante, mas como luz que ilumina o presente e nos ajuda a vê-lo melhor, e a evitar os erros e omissões da experiência anterior.”
- Extraído da nota explicativa do livro Educação e o mundo moderno.

“A Escola que possuímos é a escola para o tipo de civilização urbana, só aplicável ao campo na medida em que ele se urbaniza, reurbaniza, como dizem hoje, os sociólogos. Como isto, de fato acabará por se dar, em todo país, a escola deverá organizar-se tão bem quanto possível nas cidades e ir se estendendo pelo campo na sua missão de lhes transformar também gradualmente a vida...”
- Trecho de carta a Rubem Braga, [Rio de Janeiro], maio de 1957.

“Guardei de minha formação religiosa o sentimento de que viver é servir e nada mais esperar que o conforto desse possível serviço. A isto juntei sempre um agudo senso de certa insignificância pessoal, que jamais me permitiu pedir ou pleitear reconhecimento de qualquer espécie.”
- Trecho de carta a Fernando de Azevedo, Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 19..?.

“A liberdade do administrador público é muito pouca...”
- Trecho de sua fala na III Conferência Nacional de Educação, em Salvador-BA, 1967.

“Profissões se regulamentam, mas não se regulamenta a cultura. Um homem culto e um homem diplomado são duas coisas, infelizmente, bem diversas entre nós.”
- Trecho retirado de discurso proferido quando reitor interino da Universidade do Distrito Federal, em 31 de julho de 1935.

“Caro Lobato, amar a Unesco é uma coisa e casar com ela, outra. Com sete meses de vida marital, ando triste e desconsolado, nada me faz crer na Unesco de nossos sonhos.”
- Trecho de carta a Monteiro Lobato. Londres, 1947.

Anísio Teixeira, ilustração UFRJ.
“O século XX ainda não descobriu que a verdadeira revolução é a Democracia, pois ela exige e impõe a transformação integral do ser humano e das sociedades”
- Citação extraída de “Anísio Teixeira: breve retrato de uma grande vida”, de Artur da Távola.

“Sou um homem a quem a vida dá e tira com a mesma grosseria e sinto que me vou desabituando à delicadeza”.
- Trecho de carta a Abgar Renault, Rio de Janeiro, 19 de maio de 1964.

“A realidade, porém, é que nos acostumamos a viver em dois planos, o real com suas particularidades e originalidades e o oficial com seus reconhecimentos convencionais de padrões inexistentes. Continuamos a ser, com a autonomia, a nação de dupla personalidade, a oficial e a real.”
- Trecho citado na revista Educação e Sociedade, ano 20, n. 68/Especial, dez.1999, p. 81.

“No Brasil, a cultura isola, diferencia, separa. E isso por que? Porque os processos para adquiri-la são tão diversos, e os esforços para desenvolvê-la tão hostilizados e tão difíceis, que o homem culto, à medida que se cultiva, mais se desenraíza, mais se afasta do meio comum, e mais se afirma nos exclusivismos e particularismos da sua luta pessoal pelo saber.”
- Trecho de discurso pronunciado como reitor interino da Universidade do Distrito Federal, Rio de Janeiro, 31 de julho 1935.


OBRA DE ANÍSIO TEIXEIRA
LIVROS PUBLICADOS
Anísio Teixeira, pelo artista Enilson Meira.
TEIXEIRA, Anísio. Aspectos americanos de educação. Salvador: Tip. De São Francisco, 1928. 166p.
TEIXEIRA, Anísio. A educação e a crise brasileira. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1956. 355p.
TEIXEIRA, Anísio e ROCHA e SILVA, Maurício. Diálogo sobre a lógica do conhecimento. São Paulo: Edart Editora. 116p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação e o mundo moderno. 2ªed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1977. 245p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação é um direito. 2ªed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996. 221p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação e universidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. 187p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1969. 385p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994. 250p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação para a democracia: introdução à administração educacional. 2ªed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. 263p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação progressiva: uma introdução à filosofia da educação. 2ªed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1934. 210p.
TEIXEIRA, Anísio. Em marcha para a democracia: à margem dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, s.d. [1934 ?]. 195p.
TEIXEIRA, Anísio. Ensino superior no Brasil: análise e interpretação de sua evolução até 1969. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1989. 186p.
TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressiva ou a transformação da escola. 5ªed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1968. 150p.

CARTAS* E CORRESPONDÊNCIAS DE ANÍSIO TEIXEIRA
Anísio Teixeira.
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Abgar Renault, Rio de Janeiro, 19 maio 1964. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 54.05.11/2).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Alberto Venancio Filho, New York, 28 jun. 1960.
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Alceu de Amoroso Lima, Rio de Janeiro, 17 maio 1964. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 64.05.17).
TEIXEIRAAnísio. Carta a Anna Spínola Teixeira e Deocleciano Pires Teixeira, Caetité, 25 mar. 1920.(Carta publicada sob o título "Carta aos Pais". In: ROCHA, João Augusto de Lima et alii. Anísio em movimento: a vida e as lutas de Anísio Teixeira pela escola pública e pela cultura no Brasil. Salvador: Fundação Anísio Teixeira, 1992. p.226).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Cândido Mota Filho, [Rio de Janeiro?], dez. 1954. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 54.12.00).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Deocleciano Pires Teixeira, Bahia, 18 nov. 1927.Localização do documento: Fundacão Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc22.03.06.
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Emília Ferreira Teixeira, Bahia, 31 jul. 1930.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 30.06.22).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Fernando de Azevedo, Rio de Janeiro, 18 jan.1971.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 31.12.27).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Fernando Azevedo, Rio de Janeiro, 4 fev. 1971. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo AnísioTeixeira - ATc 31.12.27).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a George S. Counts, S.l., 29 ago. 1963. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira -ATc 60.07.01. - Carta citada por Luís Viana Filho em Anísio Teixeira: a polêmica da educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. p.176).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Gustavo Corção, Rio de Janeiro, 23 fev. 1958.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 58.02.23).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Maurício da Rocha e Silva, Rio de Janeiro, dez. 1965.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 65.12[25]).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Monteiro Lobato. Sl, [1936 (?)]. (Carta publicada no livro Conversa entre amigos: correspondência escolhida entre Anísio Teixeira e Monteiro Lobato. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC, 1986).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Monteiro Lobato, Bahia, 06 jun. 1945. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 28.06.22 - Carta publicada no livroConversa entre amigos: correspondência escolhida entre Anísio Teixeira e Monteiro Lobato. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas / CPDOC, 1986. p.97-98).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Monteiro Lobato, [a bordo do Queen Elizabeth], 29 jan.1947.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 28.06.22).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Monteiro Lobato, Nova York, 13 fev. 1947.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 28.06.22).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Paulo Duarte Guimarães, Rio de Janeiro, 13 ago. 1964. (Localização do documento: Arquivo privado - Paulo Duarte Guimarães).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Paulo Duarte Guimarães, Nova Iorque, 10 nov. 1964.(Localização do documento: Arquivo privado - Paulo Duarte Guimarães).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Paulo Duarte, S.l., 28 dez. 1964.
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Paulo Duarte Guimarães, Rio de Janeiro, 8 jun. 1969.(Localização do documento: Arquivo privado - Paulo Duarte Guimarães).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Paulo Duarte Guimarães, Rio de Janeiro, 5 set. 1969.(Localização do documento: Arquivo privado - Paulo Duarte Guimarães).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Pedro Ernesto Batista, Rio de Janeiro, dez.1935. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATC 32.03.15).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Péricles Madureira de Pinho, Rio de Janeiro, 4 out. 1954. (Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 49.00.00).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Rubem Braga, [Rio de Janeiro?], maio 57.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 57.05.00).

TEIXEIRA, Anísio. Carta a San Tiago Dantas, Rio de Janeiro, 21 jul. 1959.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 32.04.22/3).
TEIXEIRA, Anísio. Carta a Thiago de Mello, Rio de Janeiro, 19 maio 1964.(Localização do documento: Fundação Getúlio Vargas/CPDOC - Arquivo Anísio Teixeira - ATc 64.05.08).
(*Cartas disponíveis online em: http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/.
(**Cartas a Anísio Teixeira - de: Fernando de Azevedo, Pedro Ernesto Batista, Luiz Gonzaga Cabral, Paulo Duarte Guimarães, Terezinha Eboli, Julien Huxley, Monteiro Lobato, Manoel Bergström, Lourenço Filho, Péricles Madureira de Pinho, Thiago de Mello, Homero Pires, Darcy Ribeiro, Augusto Ricardo, Dom Augusto da Silva, Anna Spínola Teixeira, e Luiz Viana Filho – (disponível em:http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/).
(***Cartas entre terceiros – de: Jaime Abreu, Alceu Amoroso Lima, Afrânio Peixoto e Darcy Ribeiro. Disponível em: http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/.

"Concretizar a revolução que não é o resultado de revoltas populares mas conseqüência do progresso do conhecimento humano e do despertar das aspirações que, a difusão, pelos novos meios de comunicação, gera inevitavelmente. Nesta situação é que já se encontra o Brasil, cuja necessidade maior é a da preparação do homem para os novos deveres de produção da sua conjuntura atual e os direitos que decorrem daqueles deveres."

ARTIGOS EM REVISTAS DE ANÍSIO TEIXEIRA
Anísio Teixeira
TEIXEIRA, Anísio. “1963: ano da educação.” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 122, jan. 1963. p. 1-2.
TEIXEIRA, Anísio. “Administração pública brasileira e a educação.”Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.25, n. 63, 1956. p. 3-23.
TEIXEIRA, Anísio. “O alto sertão da Bahia.” Revista do Instituto Geographico e Historico da Bahia. Salvador, v.52, 1926. p. 295-309.
TEIXEIRA, Anísio. “Análise de sistemas e educação.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.59, n. 129, jan./mar. 1973. p. 57-59.
TEIXEIRA, Anísio. “Aspectos da reconstrução da Universidade Latino-Americana.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.47, n. 105, jan./mar. 1967. p. 55-67.
TEIXEIRA, Anísio. “Autonomia para educação na Bahia.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.11, n. 29, jul./ago. 1947. p. 89-104.
TEIXEIRA, Anísio. “Bases da teoria lógica de Dewey.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.23, n. 57, jan./mar. 1955. p. 3-27.
TEIXEIRA, Anísio. “Bases para uma programação de educação primária no Brasil.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.27, n. 65, jan./mar. 1957. p. 28-46.
TEIXEIRA, Anísio. “Bases preliminares para o plano de educação referente ao Fundo Nacional de Ensino Primário.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.38, n. 88, out./dez. 1962. p. 97-107.
TEIXEIRA, Anísio. “Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.25, n. 61, jan./mar. 1956. p. 145-149.
TEIXEIRA, Anísio. “Centro Educacional Carneiro Ribeiro.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.31, n. 73, jan./mar. 1959. p. 78-84.
TEIXEIRA, Anísio. “Centro Regional de Pesquisas Educacionais de Recife.”Boletim Mensal do CEPE. Rio de Janeiro, v.1, n. 1, nov. 1957. p. 5-10.
TEIXEIRA, Anísio. “Ciência e arte de educar.” Educação e Ciências Sociais. v.2, n. 5, ago. 1957. p. 5-22.
TEIXEIRA, Anísio. “Ciência e Educação.” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 50, 1957. p. 1-3.
TEIXEIRA, Anísio. “Ciência e humanismo.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.24, n. 60, 1955. p. 30-44.
TEIXEIRA, Anísio. “Condições para a reconstrução educacional brasileira.”Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.18, n. 49, 1953. p. 3-12.
TEIXEIRA, Anísio. “Confronto entre a educação superior dos EUA e a do Brasil.”Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.33, n. 78, abr./jun. 1960. p. 63-74.
TEIXEIRA, Anísio. “A crise educacional brasileira.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.19, n. 50, abr./jun. 1953. p. 20-43.
TEIXEIRA, Anísio. “Cultura e tecnologia.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.55, n. 121, jan./mar. 1971. p. 12-37.
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Anísio Teixeira nas comemorações do centenário
do Land-Grant Colleges and Universities.
TEIXEIRA, Anísio. “O ensino brasileiro.” Boletim da CBAI. v.7, n. 10, 1953. p. 1122-1124.
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TEIXEIRA, Anísio. “O ensino secundário.” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 66, maio 1958. p. 1-2.
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TEIXEIRA, Anísio. “A escola secundária em transformação.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.21, n. 53, abr./jun. 1954. p. 3-20.
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TEIXEIRA, Anísio. “Funções da universidade.” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 135, Fev. 1964. p. 1-2.
TEIXEIRA, Anísio. “Gilberto Freyre, mestre e criador da Sociologia.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.40, n. 91, jul./set. 1963. p. 29-36.
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TEIXEIRA, Anísio. “A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; um inquérito.” Comentário. v.3, n. 2, abr./jun. 1962. p. 125-127.
TEIXEIRA, Anísio. “Lei e tradição.” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 54, maio 1957. p. 1-3.
TEIXEIRA, Anísio. “A longa revolução de nosso tempo.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.49, n. 109, jan./mar. 1968. p. 11-26.
TEIXEIRA, Anísio. “Mais uma vez convocados.” Educação e Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.4, n. 10, abr. 1959. p. 5-33.
TEIXEIRA, Anísio. “O manifesto dos pioneiros da educação nova.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v.65, n. 150, maio/ago. 1984. p. 407-425.
TEIXEIRA, Anísio. “Meia vitória, mas vitória.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.37, n. 86, abr./jun. 1962. p. 222-223.
Anísio Teixeira, com o reitor da Columbia University e a esposa Emília
Teixeira, por ocasião do recebimento da Medalha por Serviços prestados.
TEIXEIRA, Anísio. “A mensagem de Rousseau.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.38, n. 88, out./dez. 1962. p. 3-5.
TEIXEIRA, Anísio. “Mestres de amanhã.”Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.40, n. 92, out./dez. 1963. p. 10-19.
TEIXEIRA, Anísio. “O mito da cultura geral no ensino superior.”Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 41, 1956. p. 1-2.
TEIXEIRA, Anísio. “A municipalização do ensino primário.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.27, n. 66, abr./jun. 1957. p. 22-43.
TEIXEIRA, Anísio. “Notas para a história da educação.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.37, n. 85, jan./mar. 1962. p. 181-188.
TEIXEIRA, Anísio. “Notas sobre a educação e a unidade nacional.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.18, n. 47, jul./dez. 1952. p. 33-49.
TEIXEIRA, Anísio. “A nova Lei de Diretrizes e Bases: um anacronismo educacional.” Comentário. Rio de Janeiro, v.1, n. 1, jan./mar. 1960. p. 16-20.
TEIXEIRA, Anísio. “Padrões brasileiros de educação [escolar] e cultura.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.22, n. 55, jul./set. 1954, p. 3-22.
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TEIXEIRA, Anísio. “Por que especialistas de educação?” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 62, 1958. p. 1-2.
TEIXEIRA, Anísio. “O problema de formação do magistério.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v.46, n. 104, out./dez. 1966. p. 278-287.
TEIXEIRA, Anísio. “Os processos democráticos da educação nos diversos graus do ensino e na vida extra-escolar.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.25, n. 62, abr./jun. 1956. p. 3-16.
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Anísio Teixeira - terno branco, 
em passeio no Rio de Janeiro.
TEIXEIRA, Anísio. “Revolução e educação.”Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v.39, n. 90, abr./jun. 1963, p. 3-7.
TEIXEIRA, Anísio. “Romper com a simulação e a ineficiência do nosso ensino.”Formação. Rio de Janeiro, v.16, n. 176, 1953. p. 11-16.
TEIXEIRA, Anísio. “Sobre o problema de como financiar a educação do povo brasileiro.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.20, n. 52, 1953. p. 27-42.
TEIXEIRA, Anísio. “Tecnologia e pensamento.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v.51, n. 113, jan./mar. 1969. p. 157-159.
TEIXEIRA, Anísio. “Um educador: Abílio Cesar Borges.” Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.18, n. 47, jul./dez. 1952. p. 150-155.
TEIXEIRA, Anísio. “Um grande esforço de toda a vida.” Boletim Informativo CAPES. Rio de Janeiro, n. 96, nov. 1960. p. 1-3.
TEIXEIRA, Anísio. “Um presságio de progresso.” Habitat. São Paulo, v.4, n. 2, 1951. p. 175-177.
TEIXEIRA, Anísio. “Uma experiência de educação primária integral no Brasil.”Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.38, n. 87, jul./set. 1962. p. 21-33.
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TEIXEIRA, Anísio e outros. “Educação para o desenvolvimento e a democracia.”Documenta. Rio de Janeiro, n. 4, jun. 1962. p. 136-142.
TEIXEIRA, Anísio e RIBEIRO, Darcy. “The University of Brasília.” The Educational ForumWisconsin, v.26, n. 3, Part 1, mar. 1962. p. 309-319.
TEIXEIRA, Anísio, RAMOS, Jairo e CARDOSO, Fernando Henrique. “Universidade de Brasília.” Anhembi. São Paulo, v.11, n. 128, jul. 1961. p. 259-267.
Ao centro Anísio Teixeira, Carmem Teixeira e
Otávio Mangabeira (Governador). 21 Set. 1950, Salvador, BA.
"Será imensa a tarefa do professor e grande deve ser o preparo, para que possa conduzir o jovem nessa tentativa de dar a sua cultura básica a largueza, a segurança e a perspectiva de uma visão global do esforço do homem sobre a terra."



ENTREVISTAS CONCEDIDAS POR ANÍSIO TEIXEIRA (*)
Anísio Teixeira, por Guima.
TEIXEIRA, Anísio. 1963: ano da educação. Entrevista. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 30 dez. 1962.
TEIXEIRA, Anísio. Anísio Teixeira: "Campanha contra o MCP é tudo fruto da mentira!". Entrevista. Tribuna da Imprensa. Fortaleza, 25 out. 1962.
TEIXEIRA, Anísio. Aptidões e inteligências diversificadas exigem variedade de cursos articulados. Entrevista. Diário de Notícias. Rio de Janeiro, 24 jun. 1956.
TEIXEIRA, Anísio. Curso, estágio e seminário para formação do professor. Entrevista. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro, 20 abr. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Curso, estágio e seminário para formação do professor. Entrevista. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro, 20 abr. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Em 100 alunos apenas 8 concluem o curso primário. Entrevista. A Notícia. Rio de Janeiro, (1952/1964).
TEIXEIRA, Anísio. As emoções do educador: tu pisavas os astros distraída. Entrevista. A Noite. Sessão Personalidade. Rio de Janeiro, 31 dez. 1955.
TEIXEIRA, Anísio. Desagrega-se a escola primária. Entrevista. Tribuna da Imprensa. Rio de Janeiro, 6 jan. 1953.
TEIXEIRA, Anísio. Descentralizar a educação, uma reforma que se impõe. Entrevista. O Globo. Rio de Janeiro, 7 dez. 1956.
TEIXEIRA, Anísio. O ensino cabe à sociedade. Entrevista. Diário de Notícias. Rio de Janeiro, 5 abr. 1959.
TEIXEIRA, Anísio. Entrevista. A Noite. Rio de Janeiro, 1961.
TEIXEIRA, Anísio. Entrevista. Correio da Manhã. Rio de Janeiro, 26 mar. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Entrevista. Jornal do Comércio. Rio de Janeiro, 16 nov. 1952.
TEIXEIRA, Anísio. Escola pública não é invenção do socialismo nem do comunismo. Entrevista. O Globo. Rio de Janeiro, 27 fev. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Fazer de Brasília um modêlo para a educação no País. Entrevista. Correio Braziliense. Brasília, 21 jun. 1963.
TEIXEIRA, Anísio. O ginásio de hoje corresponde ao grupo escolar anterior à revolução. Entrevista. Diário de Minas. Belo Horizonte, 7 nov. 1956.
TEIXEIRA, Anísio. Necessário reformar o ensino no Brasil. Entrevista. Notícias de Hoje. São Paulo, 28 dez. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Nenhuma hostilidade do INEP contra escolas particulares. Entrevista. Diário da Noite. Rio de Janeiro, 21 abr. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Novos métodos para o ensino primário. Entrevista. Diário Carioca. Rio de Janeiro, 12 jun. 1955.
TEIXEIRA, Anísio. Falando francamente. Entrevista. Programa de TV. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Paris é um filho espiritual de Roma. Entrevista. A Tarde. Salvador, 30 nov. 1925.
TEIXEIRA, Anísio. Precisamos reformar o nosso sistema educacional. Entrevista.A Tarde. Salvador, 12 abr. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Prof. Anísio Teixeira: ensino no Brasil está formando parasitas. Entrevista. Última Hora. Rio de Janeiro, 27 mar. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Querendo tudo ensinar, o curso secundário falha completamente em sua finalidade. Entrevista. Correio da Manhã. Rio de Janeiro, 26 mar. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Revolução social não se faz através de escola primária. Entrevista. Folha da Manhã. São Paulo, 9 maio 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Sete mil unidades escolares construídas pelo INEP. Entrevista.Correio do Povo. Porto Alegre, 3 mar. 1955.
TEIXEIRA, Anísio. Urgente uma reconstrução educacional. Entrevista. Diário Carioca. Rio de Janeiro, 13 jul. 1958.
TEIXEIRA, Anísio. Violenta fraude contra a educação. Entrevista. Última Hora. Rio de Janeiro, 12 mar. 1958.
(*) Disponível online em: http://www.bvanisioteixeira.ufba.br

"(...)busca pela busca. Mas um buscar consciente da felicidade que produz
esse esforço por encontrar; com encontros
que constituem tão somente novas
plataformas para novas buscas (...)."
Anísio Teixeira, em carta ao amigo Monteiro Lobato.
Anísio Teixeira.
"Foi dos maiores homens que o Brasil produziu em toda a sua história."
- Afrânio Coutinho.

"Todo o nosso passado, os nossos mais caros preconceitos, os nosso hábitos mais queridos, a nossa agradável vida paroquial, tudo isto se levanta contra o tumulto e a confusão de uma mudança profunda de cultura, como a que estamos sofrendo. Contudo, a mocidade, está a aceitar esta mudança, é verdade que um tanto passivamente, mas sem nada que lembre a nossa inconformidade. A mudança, todos sabemos, é irreversível. Só conseguiremos restaurar-lhe a harmonia, se conseguirmos construir uma educação que a aceite, a ilumine e a conduza no sentido humano."

Gilberto Freyre, Anísio Teixeira e Jorge Amado, em 1961.
"A civilização moderna tem uma feição singular; ela é uma civilização em permanente mudança."

Lourenço Filho, Anísio Teixeira e Almeida Jr.
no Instituto de Educação em 1932.
"Somos pela propaganda, condicionados para desejar o supérfluo, para atender necessidades inventadas, antes de haver atendido as nossas reais necessidades materiais e mais: uma sociedade cujo objetivo é o consumidor cada vez mais quantidades de bens materiais, inventando necessidades, lança o homem num delírio de busca ilimitada de excitação e falsos bens."


BIBLIOGRAFIA SOBRE ANÍSIO TEIXEIRA
ADÃES, Lucya. Bahia - Terra de Educadores. In: ADÃES, Lucya. Bahia de todos os cantos. Salvador: Bureau Gráfica, 1999. p. 11-14. Disponível em:http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/Ad%C3%A3es.html
Anísio Teixeira.
ALMEIDA, Stela Borges de. A Escola Parque da Liberdade, Bahia. In: Carlos Monarcha. (Org.). Anísio Teixeira: A Obra de uma Vida. 1a. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2001, v. , p. 125-140.
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RIO DE JANEIRO (RJ). Secretaria Municipal de Educação. Especial Anísio Teixeira Rio de Janeiro: MULTI Rio, 1999. Fita de Vídeo, 30 min. - color. 

Gilberto Freyre, Anísio Teixeira e Jorge Amado, em 1961.
"Foi um gigante no pensamento e na ação. Sua presença se estende sobre o Brasil, é visível em todo nosso crescimento, não há setor da vida brasileira sobre o qual o trabalho silencioso de Anísio Teixeira pela educação e pela cultura não tenha exercido influência."

- Jorge Amado.

Casa onde nasceu Anísio Teixeira, em Caitité/BA - hoje Centro Cultural.


Carta do poeta Thiago de Mello a Anísio Teixeira

“A inteligência de Anísio Teixeira realizava-se esplendidamente no corpo-a-corpo com a folha de papel em branco, na reclusão de um gabinete de trabalho, era ainda mais viva, mais brilhante, mais luminosa, nas surpresas de um debate. Por isso, quem conheceu o escritor pelos livros, admirou-o como uma das figuras mais altas da cultura brasileira; mas só o conheceu verdadeiramente, na força impetuosa de sua inteligência, quem teve a sorte de o ouvir nos instantâneos de suas intervenções improvisadas..."

- Josué Mentello.

Sessão de recebimento do diploma de conselheiro vitalício da Assiciação Brasileira de Educação.
Esq./dir.: (sentados) Raul Jobim Bittencourt, Anísio Teixeira, Antônio Carneiro Leão, Djalma Regis Bettencourt, Armando Alvaro Alberto, José Augusto Bezrra de Medeiros, Manoel Bandeira, Lourenço; (em pé), Marly Mascarenhas de Oliveira Bastos(3ª), Eny Caldeira(5ª), Darcy Ribeiro(7º), Adalberto Menezes de Oliveira, Arlette Pinto de Oliveira e Silva, Risoleta Ferreira Cardoso, Helena Moreira Guimarães, Ismael França Campos, Joaquina Daltro(de óculos), Lúcia Marques Pinheiro, Iracema França Campos, Marcos Almir Madeira, Paschoal Lenne, Demerval Trigueiro, Leia Sheinwar e Lais Alves. (Foto: Acervo CPDOC/FGV).

Anísio Teixeira e a Escola Normal de Caitité - BA
A Escola Normal de Caetité foi originalmente criada ainda no século XIX, no governo do também caetiteense Joaquim Manoel Rodrigues Lima (1892-1896) - primeiro governador eleito do estado da Bahia.

Breve existência teve, contudo, a primeira Escola Normal (para a formação de professores) do interior baiano: por razões de baixa política, o estabelecimento fora fechado em 1903, tendo formado somente uma única turma.

Na década seguinte uma lei recriou a instituição, mas isto acabou não se concretizando. Foi somente em 1926 que Anísio Teixeira, nomeado pelo governador Goes Calmon diretor de ensino do estado, que a instituição - reformada e ampliada - foi nova e definitivamente instalada.

De inegável importância não apenas para Caetité, mas para todo o Estado da Bahia - e outras unidades da federação, que acolheram os mestres ali formados - para ficarmos em três exemplos, o Coronel Geogino Jorge de Souza, paladino na cultura montesclarense, o ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso e o ex-Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Desembargador Benito Figueiredo - são exemplos de ex-alunos formados nos seus bancos.

Referências e Fontes de Pesquisa
Fotos e Imagens
Fundação Getúlio Vargas / CPDOC, arquivo Anísio Teixeira.
Internet.

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra."

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