quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CONSTRUÇÃO DA ESCRITA


 Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), realizado pelo MEC.


Construção da escrita

Nesta primeira parte, você conhecerá os diversos sistemas de escrita criados pela humanidade ao longo de sua História e vai perceber que o sistema alfabético que usamos é apenas um dos sistemas possíveis.



Nesta segunda parte, você encontrará a sequência da história da escrita, que começou a ser contada na parte 1, passando pelos pictogramas egípcios, sumérios e cretenses, pelos ideogramas chineses e japoneses, até chegar a elaboração do primeiro alfabeto pelos gregos, por volta do ano 800 a.C. Ao final dessas explicações históricas, o apresentador enfatiza que os professores precisam compreender que na Língua Portuguesa que ensinamos coexistem dois sistemas: o alfabético, que remete aos sons da fala, e o ortográfico, que remete aos significados.





O objetivo dessa parte é permitir uma primeira aproximação à psicogênese da língua escrita. Pretende-se ajudar o alfabetizador a compreender parte do longo e complexo processo através do qual alguém chega a se alfabetizar.
Isso será feito por meio de entrevistas que tornam observável aos alfabetizadores a lógica das ideias que as crianças constroem sobre a escrita enquanto estão aprendendo a ler e escrever.



Neste trecho, você vai assistir à entrevista realizada com Ricardo que ainda não faz correspondência entre segmentos escritos e segmentos sonoros, mas se preocupa em garantir um número mínimo de letras para cada palavra (duas ou três). Também está atento à variação interna às palavras, não repetindo nenhuma letra, e à variação entre as palavras, escrevendo cada palavra com letras diferentes ou com letras iguais em posições diferentes.



 Neste trecho, você acompanha a entrevista realizada com Henrique. Sua atual hipótese de escrita é silábica, isto é, para cada sílaba falada, Henrique escreve uma letra. Mais especificamente, ele utiliza a vogal que é falada na sílaba. Ao final, você verá a entrevista com Jefferson que se encontra justamente em uma fase de transição, tentando abrir mão da hipótese silábica e começando a pensar alfabeticamente.




Neste trecho, você acompanhará a evolução de Dênis que em apenas quatro meses passa a escrever em um sistema alfabético.






Construção da escrita: primeiros passos

Nesta primeira parte, você verá um conjunto de entrevistas que vão lhe ajudar a compreender as ideias que as crianças constroem sobre a escrita antes de se tornarem capazes de estabelecer uma correspondência entre partes do falado e partes do escrtio. Isto é, antes da fonetização da escrita.



Neste trecho, você vai encontrar entrevistas com crianças que já começam a ter duas exigências com relação à escrita: a de quantidade máxima e mínima de grafias e a de variedade de letras utilizadas em cada palavra.




Nesta parte as Bruna e Beatriz, que ainda não fazem corresponder partes do falado com partes do escrito, mostram que a quantidade mínima e máxima de letras e a utilização de letras diferentes para palavras diferentes são os dois critérios que coordenam para produzir suas escritas.


Nesta parte você vai ver entrevistas com crianças que começam a relacionar partes do escrito com partes do falado, ainda que as letras utilizadas por elas não tenham o valor sonoro convencional.





Neste trecho você vai ver a entrevista com Guilherme que começa a relacionar partes do escrito com partes do falado, empregando para cada sílaba uma letra: a vogal da sílaba, respeitando seu valor sonoro convencional.




Como ler sem saber ler 

Neste trecho você vai ver uma reunião de planejamento, conduzida por Telma Weisz, na qual as professoras do grupo de referência do programa estão discutindo sobre como elaborar situações didáticas de leitura para alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.



Neste trecho você vai ver duas atividades nas quais crianças que ainda não sabem ler tentam ler colocando em prática as mesmas estratégias utilizadas por um leitor competente: decodificação, antecipação, inferência, seleção e verificação.




 Neste trecho você vai ver mais duas atividades de leitura com crianças que ainda não sabem ler. Na primeira, os alunos precisam identificar as respostas de adivinhas e na outra, eles têm o desafio de separar dezenas de palavras em listas de comidas, bebidas e brincadeiras.




Neste trecho você vai ver mais duas atividades de leitura com crianças que ainda não sabem ler. Na primeira, os alunos precisam ler os nomes para organizar uma agenda telefônica da turma, considerando a ordem alfabética. Na outra atividade, os alunos acompanham a leitura de uma história em quadrinhos feita pela professora.


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